Essa ideia de look de casamento bem tradicional começou a ser seguida em 1840, por influência da rainha inglesa Vitória. A nobre escolheu sozinha o próprio marido, fez o pedido de casamento e inaugurou o modelo de núpcias que persiste até hoje: com direito a vestido branco e entrada triunfante embalada pela marcha nupcial.
O véu, especificamente, já era um elemento muito importante no traje das noivas romanas. Só a cor mudava: era laranja, para simbolizar a deusa do lar e do fogo sagrado, Vesta.
Segundo a tradição, ao usar a peça, a noiva também se protegia dos olhares de cobiça dos convidados do casamento e mantinha sua pureza. O acessório aparece até na Bíblia, no livro Gênesis, que conta que Rebeca se cobriu com um véu para se aproximar do futuro marido, Isaque.
Na Idade Média, porém, o tecido que cobria o rosto da noiva foi proibido em casamentos da realeza, com o objetivo de evitar que as mulheres fossem trocadas antes de chegar ao altar. No século XVI, o acessório parou de ser usado e só voltou a se tornar popular por ocasião do casamento da rainha Vitória.
Fonte: Uol
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