quarta-feira, 8 de julho de 2015

100 anos de casamento real: compare os vestidos de noivas

O vestido é, sem dúvidas, uma das grandes estrelas de um casamento. E quando se trata de uma cerimônia da realeza, ele ganha ainda mais destaque. Pensando nisso, o ilustrador Zalando decidiu recriar os principais modelitos já usados por princesas e rainhas nos últimos 100 anos. Dos mais elegantes aos mais extravagantes, todos foram retratados com sua riqueza de detalhes.

De Grace Kelly a Princesa Diana, passando por Kate Middleton e Rainha Elizabeth II, no total subiram ao altar 34 modelos.

O primeiro da lista foi usado pela Rainha-mãe Elizabeth Bowes-Lyon, em 1923. A escolha do modelo foi feita só um mês antes da cerimônia. O vestido eleito carregava algumas tendências dos anos 20, como drapeado no colo e silhueta reta.

Seguindo pelas décadas, é possível notar a imensa influência que um vestido de noiva pode exercer sobre a silhueta do momento – o prêmio de trendsetter vai para o modelo 80’s usado pela Princesa Diana, que arrastou um véu de 7,62m, o maior da história. Naquela época, a máxima “mais é mais” ditava as regras. Mas com o passar do tempo os modelitos foram ficando mais simples.

À esq., Elizabeth (1923), do Reino Unido. O modelo carregava drapeado e shape reto, como pedia a moda dos anos 20. À dir., Ingrid (1935), da Dinamarca. O broche de margarida foi um presente do pai em homenagem a mãe Margaretha.




À esq., Juliana (1937), da Holanda. A inspiração para o vestido veio dos usados na Grécia antiga. À dir., Elizabeth (1947), do Reino Unido. O modelo foi produzido com a ajuda de doações pós-guerra.



À esq., Grace (1956), de Mônaco. Este foi eleito um dos mais icônicos do século. À dir., Paola (1959), da Bélgica. O véu de renda de Bruxelas foi herança de família.



À esq, Fabiola (1960), da Bélgica. Balenciaga criou secretamente o modelo em seu apartamento para evitar vazamentos. À dir., Sofia (1962), Da Espanha. A tiara de diamantes foi feita pela avó da noiva.


À esq., Beatrix (1966), da Holanda. Inusitado para a época, o modelo atendia aos gostos mais específicos da noiva e foi feito com tecido francês. À dir., Margarethe (1967), da Dinamarca. O broche central foi herança de família.


À esq., Sonja (1968), da Noruega. À dir., Anne (1973), Reino Unido. A designer Maureen Baker que fez o vestido criou depois mais 250 looks de Anne.


À esq., Caroline (1978), de Mônaco. Bohan, designer da Dior na época, precisou fazer ajustes no modelo minutos antes da cerimônia. À dir., María Teresa (1981), de Luxemburgo.



À esq., Diana (1981), Reino Unido. O modelo quebrou o recorde de véu mais longo, 7,62m. À dir., Sarah “Fergie” (1986), Reino Unido. No bordado, corações, âncoras, abelhas e as iniciais dos noivos S e A, de Andrew.


À esq., Rania (1993), da Jordânia. A Inspiração veio dos vestidos sírios mais históricos e carregava ouro nos detalhes. À dir., Stéphanie (1995), de Mônaco. O vestido mais curto do século.


À esq., Mathilde (1999), da Bélgica. Inspirado nas princesas medievais, consistia em um vestido simples, usado com casaco de gola alta e botões. À dir., Mette-Marit (2001), da Noruega. Minimalista e clássico!



À esq., Máxima (2002), da Holanda. O destaque do look ficou com a tiara de pérolas e estrelas de diamante. À dir., Martha Louise (2002), da Noruega. Modelo inspirado nas flores de lírio e nos arcos da Catedral onde foi feita a cerimônia.

À esq., Mabel (2004), da Holanda. Quatro pessoas produziram o vestido em mais de 600 horas de trabalho. À dir., Mary (2004), da Dinamarca.

À esq., Letizia (2004), da Espanha. A noiva escolheu o designer Manuel Pertegaz, de 86 anos, indicado pela mãe Rainha Sofia. À dir., Marie (2008), da Dinamarca. A noiva incorporou sua herança francesa ao modelo.


À esq., Victoria (2010), da Suécia. A tiara usada data de 200 anos atrás e foi presente de Napoleão Bonaparte à Imperatriz Joséphine. À dir., Catherine “Kate” (2011), Do Reino Unido. Depois de muita especulação, o modelo Alexander McQueen não decepcionou.


À esq., Charlene (2011), de Mônaco. Foram 50m de seda, 80m de organza, 40.000 cristais, 20.000 madre pérolas e 2.500 horas de trabalho. À dir., Stéphanie (2012), de Luxemburgo. Um dos mais caros vestidos da história foi assinado por Elie Saab.


À esq., Madeleine (2013), da Suécia. Marcado pelos bordados de flores. À dir., Tatiana (2013), de Mônaco. O modelito Missoni foi combinado com sapatos sem salto.


Imagens: Divulgação Zalando
Fonte: Marie Claire

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